“Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses.” Rubem Alves
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Vazio de ideias
Faço tentativas para esvaziar do cérebro as ideias materialistas acumuladas durante o dia. Nessa altura absorvo frios números e à noite tento desintegrá-los,ou pelo menos, transformá-los em palavras.
Hoje nada me ocorre senão meras frases em bruto, por lapidar, transparentes e não manipuladas.
Sem ideias, sem saber que fim dar à caneta, resolvi somente pressionar as teclas deste velho teclado. Sem o pré-recurso do “Word” nem do seu apêndice “corrector ortográfico” tento postar algo com o mínimo de nexo … talvez em vão…. Talvez saia daqui algo parecido com nada.
È simplesmente o mórbido vazio que se insurge. Pelos vistos hoje é o dia da ressurreição do buraco negro que habita naquele diminuto pedacinho do meu cérebro, pela ausência de ideias ainda que lacónicas, pelo quase-vazio.
O nada, é uma quase viuvez à qual se sucede o luto cerebral.
O meu alento está no credo da vinda de um novo Big Bang de ideias.
Por agora é tudo … ou melhor … um quase-nada.
Hoje nada me ocorre senão meras frases em bruto, por lapidar, transparentes e não manipuladas.
Sem ideias, sem saber que fim dar à caneta, resolvi somente pressionar as teclas deste velho teclado. Sem o pré-recurso do “Word” nem do seu apêndice “corrector ortográfico” tento postar algo com o mínimo de nexo … talvez em vão…. Talvez saia daqui algo parecido com nada.
È simplesmente o mórbido vazio que se insurge. Pelos vistos hoje é o dia da ressurreição do buraco negro que habita naquele diminuto pedacinho do meu cérebro, pela ausência de ideias ainda que lacónicas, pelo quase-vazio.
O nada, é uma quase viuvez à qual se sucede o luto cerebral.
O meu alento está no credo da vinda de um novo Big Bang de ideias.
Por agora é tudo … ou melhor … um quase-nada.
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