quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Work

Eu devo ser demasiado crédulo em relação às pessoas que me rodeiam.
Fui informado que um determinado colega, pede a outros para me ligarem para o telemóvel da empresa a colocar questões relacionadas com a forma como eu executo o meu trabalho. Até este ponto, tirando o facto que o dito colega poderia ser frontal e colocar as questões directamente, está tudo bem. O grave da questão surge quando me vêm informar que é pedido (quase exigido) às pessoas que me telefonam, que coloquem o aparelho em alta-voz, para que todos ouçam e sem que me seja dado conhecimento do facto.
A este acto pode ser atribuído uma serie de nomes feios tais como … esparrela, armadilha, ardil, logro, artimanha, etc, etc. Consequentemente ao que acabei de dizer a pessoa instigadora de tal acto pode ser chamado de trapaceiro, trafulha, intrujão, etc.
Nem vale a pena falar na escassez da ética profissional … apenas digo que é uma pena que as coisas tenham de se desenvolver segundo estes maus princípios.