“Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses.” Rubem Alves
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Em modo de espera
Mil sois se puseram sem que viesses
Inúmeros suspiros, enlaçados em negrura, surgiram do azul
Palpitações cinzentas brotaram da neblina densa que a alma
não esquece
A dor no peito tende a desaparecer, tudo porque o que foi se
desvanece
No final, heis que emerge o cálido vazio que alguém não quer
sentir
O vazio é nada para quem tudo quer…
… para quem te quer e ainda espera
... para quem te espera
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